A Solidarium, parceira estratégica da Aliança Empreendedora, foi destaque na edição da Revista Época Negócios do mês de outubro. A matéria Costura Social apresenta a história da organização, e mostra como a Solidarium faz a ponte entre empreendedores e redes varejistas :
“Um negócio social baseado nas regras do comércio justo visa aumentar a margem de lucro do produtor, que chega a atingir 50% nas transações com a Solidarium. Para tanto, a empresa dispõe-se a reduzir o próprio lucro, que gira entre 10% e 20%, e a investir em capacitação dos artesãos, estratégias de otimização da produção e redução de custos com matéria-prima. “Enquanto o mercado tradicional paga R$ 1 por hora de trabalho do artesão, nós pagamos R$ 4,50”, diz Dalvi. O contrato do E-Solidário, como foi batizada a loja virtual do Walmart, é lastreado por um regime especial. O Walmart reduziu em 30% sua margem bruta para fortalecer a causa. O contrato com as lojas físicas segue o modelo tradicional de comércio, com margens em torno de 100%. Um produto que sai da comunidade a R$ 10 é vendido no E-Solidário por R$ 19. Já nas lojas físicas, custa R$ 25.
Um negócio social baseado nas regras do comércio justo visa aumentar a margem de lucro do produtor, que chega a atingir 50% nas transações com a Solidarium. Para tanto, a empresa dispõe-se a reduzir o próprio lucro, que gira entre 10% e 20%, e a investir em capacitação dos artesãos, estratégias de otimização da produção e redução de custos com matéria-prima. “Enquanto o mercado tradicional paga R$ 1 por hora de trabalho do artesão, nós pagamos R$ 4,50”, diz Dalvi. O contrato do E-Solidário, como foi batizada a loja virtual do Walmart, é lastreado por um regime especial. O Walmart reduziu em 30% sua margem bruta para fortalecer a causa. O contrato com as lojas físicas segue o modelo tradicional de comércio, com margens em torno de 100%. Um produto que sai da comunidade a R$ 10 é vendido no E-Solidário por R$ 19. Já nas lojas físicas, custa R$ 25.
O objetivo principal do negócio é produzir com qualidade e a preços competitivos. “Somente com grandes volumes conseguiremos gerar renda para mais famílias e fazer a verdadeira transformação social”, diz Dalvi. Desde que foi lançado, em maio passado, o E-Solidário fatura cerca de R$ 8 mil mensais. Almofadas, capas para notebooks e revisteiros estão entre os produtos mais vendidos.”