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Uma das maiores conquistas trabalhistas foi a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias. Esse regime laboral previne o desgaste excessivo dos trabalhadores e estimula uma maior qualidade de vida.

Porém, isso não é realidade para muitos imigrantes latino-americanos que chegam ao Brasil. Devido ao grau de vulnerabilidade social e econômica, muitos aceitam trabalhos precários, que configuram como escravidão contemporânea.

Em São Paulo, por exemplo, estima-se que vivam cerca de 400 mil imigrantes latino-americanos, muitos dos quais trabalhando em pequenas confecções de costura. Eles chegam a passar cerca de 15 horas por dia dentro das oficinas.

Leia a matéria completa na Folha de S.Paulo.

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