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Na reunião foram discutidas abordagens de conteúdos e comunicação do projeto voltados aos microempreendedores imigrantes latino americanos

No dia 16 de novembro o projeto Tecendo Sonhos reuniu o Conselho Consultivo e as organizações aliadas em um encontro de integração e discussão de propostas do projeto para o próximo ano. O encontro aconteceu no Instituto InPACTO e contou com a participação de quinze pessoas entre gestores, assessores, conselheiros e organizações sociais aliadas que atuam na base do projeto em contato direto com os microempreendedores imigrantes apoiados pelo Tecendo Sonhos.

Essa foi a primeira reunião em que as organizações aliadas do projeto – PAL – Presença na América Latina; CAMI (Centro de Apoio ao Migrante); e Coletivo Si Yo Puedo! – se reuniu com o Conselho. O objetivo do encontro foi de criar um espaço de integração e construção coletiva de ideias e sugestões para as abordagens do projeto no próximo ano, contando com a presença de diferentes atores que atuam na cadeia têxtil de São Paulo.

Dessa forma, de acordo com Cristina Filizzola, coordenadora do projeto na Aliança Empreendedora, foi possível garantir uma participação coletiva de pessoas que participam dele em diferentes frentes de atuação. “A reunião aconteceu para fortalecer a relação entre as diferentes organizações  e construir conteúdos de vídeo em diferentes formatos, tendo como público principal os microempreendedores imigrantes que são apoiados pelo projeto. Entendemos que é fundamental co-criar esse material junto com todos que participam dele fortalecendo as ações em rede na promoção de relações dignas de trabalho na cadeia têxtil”, fala Cristina.

Conheça abaixo o Conselho Consultivo do projeto:

– André Cunha, da eWally (especialista em tecnologia)
– Edmundo Lima, da ABVTEX – Associação Brasileira do Varejo Têxtil
– Juliana Armede, foi da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado São Paulo
– Marcio Pires, da INK  e co-gestor do projeto em 2014
– Mércia Silva, do InPACTO – Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo
– Roque Pattussi, do CAMI – Centro de Apoio ao Migrante
– Camila Zelezoglo, da Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil

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