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Conheça a trajetória empreendedora de Ana Maria Procidônio Soares, apoiada pela Aliança Empreendedora há 3 anos

By 2 de maio de 2011novembro 5th, 2014No Comments

 

Vídeo de Ana Maria, proprietária da Closet Modas em Pinhais/PR no Youtube

Ana Maria Procidônio Soares é um nome bem extenso para uma moça de 27 anos que mal chega aos 1,60m de altura. Ana, porém, confirma a idéia embutida em um conhecido slogan publicitário: ser grande não é uma questão de tamanho, e sim de atitude. Técnica em estilismo formada pelo Senai, ela está cursando agora o primeiro ano de Administração Pública na Universidade Federal do Paraná. Estuda a noite, depois de trabalhar o dia inteiro na loja de roupas femininas que abriu com o apoio da Aliança Empreendedora no bairro de Weissópolis, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

A loja tem cerca de dois meses, mas Ana Maria está na Aliança há muito mais tempo. Ainda grávida da filha Júlia, que agora está com três anos, decidiu que não ia mais retomar o emprego de atendente de telemarketing depois da licença maternidade. Esperou a filha nascer e, dois meses depois, correu para São Paulo fazer a primeira compra de roupas para revender no sistema porta a porta. “Sacolando entre as casas ou empregos das clientes, vi um cartaz da Aliança pregado num ônibus”, lembra Ana Maria. “Fui um dos vinte selecionados entre 160 candidatos a receber o apoio da Aliança e comecei a Escalada Empreendedora”, conta.

A idéia inicial apresentada no plano de negócios jamais foi colocada em prática. Primeiro, ela propôs a criação de uma loja móvel a ser montada dentro de uma van. “Depois pensamos em adaptar uma Kombi”, explica. “Acabei desistindo porque ia ficar muito caro e difícil”.

Então o plano de negócios foi refeito. “Decidi abrir uma loja e vender no atacado para distribuidoras”, recorda. Deu certo? Também não!

Ana Maria acha que não funcionou porque a loja foi aberta em um ponto muito ruim. A nova, segundo ela, está bem localizada e os negócios já entraram em um ritmo mais animador. “Ainda bem que eu não desisti e sempre pude contar com o apoio da Aliança”, comenta Ana.

Entre uma loja e outra, a capacitação e os cursos que fez, já se passaram três anos. E pela terceira vez Ana Maria pediu e recebeu crédito da Impulso, sendo esta última vez de R$ 5 mil destinados a capital de giro. Como aconteceu das outras vezes, ela acha que não terá problema para pagar.

“Meus planos são fortalecer bem o varejo com a oferta de produtos de qualidade a preços melhores”, adianta Ana Maria, que pretende atuar também na distribuição de mercadorias para revendedoras. “Ainda é cedo para saber se agora estou no caminho certo, admite a persistente Ana Maria, e conclui: “O importante é que não estou sozinha e que a Aliança me ensinou a corrigir o rumo do negócio”.

Texto de Sonia Stabile

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